Localizada no centro da cidade, era nessa região que acontecia a matança e o comércio do gado na Bahia colonial.
Na rua, que fica nas proximidades do Largo Dois de Julho, mulheres chamadas de “fateiras” costumavam expor cabeças de bois na porta dos seus estabelecimentos para sinalizar que ali vendia os subprodutos do animal.
Atualmente é possível encontrar de tudo no comércio local, desde produtos para artesanato até objetos do candomblé.
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Este post tem 3 comentários
Não sabia. Adorei a publicação, isso que precisamos: matérias educativas. Parabéns a esse site
Sou leitora desse site. Sempre com publicações bacanas.
Espero que continuem nos trazendo cultura
Matéria veiculada de qualidade, cultura educacional, nunca é demais. Parabéns aos editores.